Lá, lá, lá, lá, lá, lá Lá, lá, lá, lá, lá, lá Lá, lá, lá, lá, lá, lá Lá, lá Toma-me em teus braços sem temor Em nossa última tarde Nossa casa já sabe que tu mais tarde partirás Dai-me teu amor mais um instante Quero me enganar que sou tua amante E depois deixa-me no meio do silêncio meditar Encosta-me em teu corpo uma vez mais Porque talvez mais tarde Só haja solidão entre nós dois e tempo pra chorar Quero permanecer na ignorância Que nos separa apenas a distância Recordar para viver Do nosso amor lembrar até morrer Quando um amor se vai, que sofrimento A noite chega e a cama está vazia Entre a recordação, esquecimento Parece eterno o espaço de um dia Quando um amor se vai, que sofrimento A noite chega e a cama está vazia Entre a recordação, esquecimento Parece eterno o espaço de um dia Lá, lá, lá, lá, lá, lá Lá, lá, lá, lá, lá, lá Lá, lá, lá, lá, lá, lá Lá, lá Toma-me em teus braços por favor, e diga que me queres Não tenho vergonha de pedir um pouco de amor Tão somente sou um ser humano Que encontrou amor e desengano Partirás, sofrerei Pra sempre meu amor eu te amarei Quando um amor se vai, que sofrimento A noite chega e a cama está vazia Entre a recordação, esquecimento Parece eterno o espaço de um dia Quando um amor se vai, que sofrimento A noite chega e a cama está vazia Entre a recordação, esquecimento Parece eterno o espaço de um dia Lá, lá, lá, lá, lá, lá Lá, lá, lá, lá, lá, lá Lá, lá, lá, lá, lá, lá Lá, lá