Visões de um ser deplorável Vestígios de um crime em série Cadáver apodrecido, sanidade que se perde Prazeres de um suicida ou obras de um genocida E o tanto que se vê, é o tanto que se cala E o mistério da morte É o preço que se paga O que lhe motiva, com esse corpo já acabado E o que sobra são vestígios de um mistério macabro E o que distingue entre imoralidade É cobaia de poderes maiores E o mistério se torna real Pois te transforma em um cadáver sem nome Conforme o tempo passa leva o odor inacabável Pois Deus é o perdão? Tolo miserável Agora você vê e ajoelha por perdão Enquanto a alma chora em busca de redenção Piedade e justiça Sofrimento irreal O que consome é a vida O seu desejo mortal Mistério macabro Visões do maligno