Um vaso inacabado sou Carinhosamente, tua voz me ordenou Pra descer, te encontrar e ver tua obra Por sorte, em tuas mãos quebrei, Senhor Cuidadosamente, teu zelo me refez Foi segundo o teu querer que me transformaste Modela-me, restaura-me Se preciso for, me faças outra vez Fiéis, Senhor, teus planos são E eu sou nada além de barro em tuas mãos