Das árvores altas, a queda, a madeira (Imóvel sem braços pra se amparar) Do braço, a firmeza da serra atenta O preciso corte que a régua não dá O prego, o martelo: Namoro e faísca A lixa, o verniz, os aplausos gerais Prontinha a cadeira pra orgulho do artista Que cheio de humor tão aquoso na testa Se presta a sentar E feita, perfeita Ereta, tão cômoda Inquieta espera a cadeira o peso do homem Pra se espatifar! E feita, perfeita Ereta, tão cômoda Inquieta espera a cadeira o peso do homem pra se espatifar! Pra se espatifar!