Quisera poder o poder conter de ser o ser que ela espera E quem dera eu querer também querer Não a vejo mulher Então, melhor não olhar Nem olhar brilhar O que dali me faz cegar Revê-la, não dá sem prestar tenção, então pra quê? Insisto teimoso e termino no chão, no chão, no chão Meio desajeitado então Me escoro, levanto E volto a olhar O que dali me faz cegar Já não nego que renego o que me seduziu E me pego peticego sem achar o fio E esfrego a mão no treco que me faz olhar Só pra ver se enxergo um palmo além do meu lugar Pleno da cegueira, outra vez pronto pra amar E me encontro dando voltas no mesmo lugar Mas me escuto dentro: Se oriente no farol Ou pela rotação da Terra em torno do pé Quisera poder o poder conter de ser o ser que ela espera E quem dera eu querer também querer Não a vejo mulher Então, melhor não olhar Nem olhar brilhar O que dali me faz cegar Revê-la, não dá sem prestar tenção, então pra quê? Insisto teimoso e termino no chão, no chão, no chão Meio desajeitado então Me escoro, levanto E volto a olhar O que dali me faz cegar Já não nego que renego o que me seduziu E me pego peticego sem achar o fio E esfrego a mão no treco que me faz olhar Só pra ver se enxergo um palmo além do meu lugar Pleno da cegueira, outra vez pronto pra amar E me encontro dando voltas no mesmo lugar Mas me escuto dentro: Se oriente no farol Ou pela rotação da Terra em torno do pé Pleno da cegueira, outra vez pronto pra amar E me encontro dando voltas no mesmo lugar Mas me escuto dentro: Se oriente no farol Ou pela rotação da Terra em torno do pé