A gente vai fazer uma pequena homenagem à Portela Vou pelas minhas madrugadas a cantar Esquecer o que passou Trago a face marcada Cada ruga no meu rosto Simboliza um desgosto Quero encontrar em vão o que perdi Só resta saudade Não tenho paz E a mocidade Que não volta nunca mais Quantos lábios beijei Quantas mãos afaguei Só restou saudade em meu coração Hoje fitando o espelho Eu vi meus olhos vermelhos Compreendi que a vida Que eu vivi foi ilusão Vou pelas minhas madrugadas a cantar Esquecer o que passou Trago a face marcada Cada ruga no meu rosto Simboliza um desgosto Quero encontrar em vão o que perdi Só resta saudade Não tenho paz E a mocidade Que não volta nunca mais Quantos lábios beijei Quantas mãos afaguei Só restou saudade em meu coração Hoje fitando o espelho Eu vi meus olhos vermelhos Compreendi que a vida Que eu vivi foi ilusão Hoje fitando o espelho Eu vi meus olhos vermelhos Compreendi que a vida Que eu vivi foi ilusão La, la, la, laiá Dinheiro na mão é vendaval, é vendaval Na vida de um sonhador, de um sonhador Tanta gente aí se engana E cai da cama com toda a ilusão que sonhou E a grandeza se desfaz Quando a solidão é mais Alguém já falou Mas é preciso viver E viver não é brincadeira não Quando o jeito é se virar Cada um trata de si Irmão desconhece irmão E aí, dinheiro na mão é vendaval Dinheiro na mão é solução E solidão É, dinheiro na mão é vendaval Dinheiro na mão é solução E solidão Vem comigo, gente Dinheiro na mão é vendaval, é vendaval Na vida de um sonhador, de um sonhador Tanta gente aí se engana E cai da cama com toda a ilusão que sonhou E a grandeza se desfaz Quando a solidão é mais Alguém já falou Mas é preciso viver E viver não é brincadeira não Quando o jeito é se virar Cada um trata de si Irmão desconhece irmão E aí, dinheiro na mão é vendaval Dinheiro na mão é solução E solidão É, dinheiro na mão é vendaval Dinheiro na mão é solução E solidão E solidão E solidão