É chegada a hora, da travessia Ao Chacal das sombras, peço permissão Pois venho pesar em sua balança Tudo que está em meu coração Trago a riqueza, que foi conquistada Por toda a bravura, de minha nação Conquistando reinos, além do horizonte Me igualando aos deuses, em perfeição Se eras um Deus, serás julgado E então condenado, como os plebeus Na passagem para a morte Haverá perdão E as almas mais puras Terão a imensidão Na passagem para a morte Não haverá perdão E as almas impuras Nas chamas se perderão Vejo a loucura, na vida passada Almas e gritos, pela maldição O sangue que escorre, em muitos templos Agora e sempre em minha adoração Rituais, sacrifícios e adagas no altar O vento soprando, à luz do luar Navegando no lago das lamentações Meu destino selado por minha ações A balança pendeu com seu coração Ganância e luxúria, sua maldição Pelos sacrifícios terá de pagar Para que o infinito posso alcançar Olhe as estrelas para enxergar Olhe as estrelas lá está seu lugar Olhe as estrelas para enxergar Olhe as estrelas lá está seu lugar