Ê....iara iê iara iê i...ê iara Ê...iara iê iara iê i...ê iara iá Recomeçar como tijolo queimado Querendo sua forma De água areia e barro cru Ser levado Como forma que dá câimbra Descansa o braço Já no fim da tarde Ter sede corpo e sol N'um desejo de secar muringa Banho de rio jacaré e fogueira Olaria da coruja e da caieira Levanta cedo Tem café lá no fogão à lenha Lá na mata micos p'reás e gente Muita cana caiana Bananeiras goiabas e cobras No rumo da proa Cuia tira água da canoa Pega a corda e tira a mandioca Mula na carroça tem Tem farpado Na porteira tem Tem farpado na porteira É o bairro das olarias A verde gameleira Urtigas e braquiaras Cansanção e boi bravo Descendo a ladeira do porto Mata-burro da jaqueira No pasto o caminho da roça pro oleiro passar O burro empacô Não quer mais saber de sofrer Melhor vender esse animal inteligente Que faz a gente aprender Rita ana madalena datan diogo valdir Jorge ada pitá e toninho Porto _ minha cidade são mateus Kiri kerê _ cricaré meu rio