Mascate Bar

Cenoura

Composición de: Victor Mourão Sousa Diniz
Eu acho que sempre tive um topete alto
Mais alto que o céu
Sou o meu próprio Deus e todos meus santos
Ator, autor, juiz e réu

E eu acho estranho a gente se achar inteiro
Com esses cacos no chão
Brilhando, mas só quando a luz vem de fora
E tropeçando no escuro, baby

Deixa a luz entrar
No meio da noite na rua, na porta de um bar
Mas apaga a luz
No meio da piscina, no breu, onde vamos dançar

Nada de bom depois das duas
Eu entro no carro e tudo balança
Olho as estrelas e como elas dançam
Eu paro, eu penso, escuto

E eu acho que eu sempre tive
Uma coisa chata de tentar achar um padrão pra tudo
Como se a métrica sempre respeitasse o ritmo

E eu acho até meio engraçado
Um clarão depois do escuro
Promete pra mim que, quando eu explodir
Você ainda vai me amar, baby?

Deixa a luz entrar
No meio da noite na rua, na porta de um bar
(Na porta da Mascate na rua Sergipe)
Mas apaga a luz
No meio da piscina, no breu, onde vamos dançar
(Dançar, cantar, pular)

Sonho com Nova Iorque, lá não tem o belchior
Uma noite na Savassi com a luzes, não tem nada melhor
Lembro de Vancouver, BH é bem melhor
Um passeio na Liba e o Xodó, não tem nada melhor

Deixa a luz entrar
No meio da noite na rua, na porta de um bar
Mas apaga a luz
No meio da piscina, no breu, onde vamos dançar
    Página 1 / 1

    Letras y título
    Acordes y artista

    restablecer los ajustes
    OK