[Intro] Gm Dm A7 Dm
Dm
Parou o Pampeano
Gm
Esbarrou um picaço
A7
Estendeu-se o laço
Dm
Da ilhapa a presilha
Dm
Do outro lado um gateado
Gm
Cinchava uma pata
A7
O boi berra e se estaca
Dm
Prevendo a sangria
Dm
Na ponta da faca
Gm
O destino é traçado
A7
E o sangrador é cortado
Dm
Manchando as flexilhas
Dm
Afrouxaram-se os laços
Gm
O pampeano se ajoelha
A7
Sobre a mancha vermelha
Dm
Do chão do potreiro
Dm
A folha chairada
Gm
Já risca o couro
A7
No ritual crioulo
Dm
De um pago fronteiro
Dm
Se foi mais um boi
Bb
Pra "corda" e munício
A7
E o matambre pro vício
Dm
Do assado campeiro
[Refrão]
Gm
A força do campo
C7
Rebrota invernadas
F
Engorda a boiada
Bb
E sustenta a nação
Gm A7
É a mesma contida e vivida
Dm
Ostentando essa vida
D7
Deste sul de rincão
Gm
E o campo de novo
C7
Viçoso floresce
F
Pois tem alicerce
Bb
De varzea e Coxilha
Gm Bº
Renasce da morte
A7
E se torna mais Forte
Dm
Bebendo a sangria
Dm
E assim segue a lida
Gm
Tranqueando na estância
A7
Firmando a constância
Dm
De manter existência
Dm
Levando a pecuária
Gm
Em ranchos e galpões
A7
Em sobrados e mansões
Dm
Em longínquas querências
Pra que o mundo conheça
Gm
O valor de uma raça
A7
Mostrando o que passa
Dm
O campo e sua essência
E|------0----1---5-1-0----1/5---------------|
B|--3-3---3---3--------3--------------------|
G|------------------------------------------|
D|------------------------------------------|
A|------------------------------------------|
E|------------------------------------------|
E|------------------------------------------|
B|------------------------------------------|
G|------------------------------------------|
D 0—2—3—2---------------------------|
A|---------0--------------------------------|
E|------------------------------------------|