Refinada poesia, reciclando o imprestável
Sensação esmagadora é coração dilacerado
Cada boneco de cera em casa de João de Barro
Amado barraco, madeira, carne, couraça de aço
Espasmo, fanfarra, entusiasmo sem garra
Até o topo do copo esvazia-se a garrafa
Síndrome do pensamento me definha, não defino
Sem nenhum consentimento, consumido pelo tédio
Gigante no ser pequeno e o medo do desconhecido
E o mesmo que li nos livros perdi por entre esse prédios
Só advinha, nós e linhas, imagino dom divino
Sonho de sujeito homem era somente ser menino
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