Hoje eu vim Relatar um pouco, da minha quebrada Amélia rodrigues, cidade onde eu nasci A quebrada é itapicuru, não esqueço por nada Um forte leal e sincero a todos meus pivet Que tão na correria Em busca do progresso Pra dar o melhor pra família Sem ter que pegar o ferro Que rejeitou o crime, disse não ao oitão Correu, trampou, marchou, conquistou o foguetão Eu fico feliz por demais Ao ver que os pivet Tão correndo, alcançando Todo seus objetivos Mais o que me entristece É saber que alguns pivet Tão na pura ilusão Iludido com o crime Roubando quem acorda cedo Pra ir trabalhar Roubando moto, carteira Dinheiro e celular Alguns deles, chegam até tirar a vida do próximo Deixando ali estirado Metas, conquistas e sonhos Quantos amigo, que eu já perdir Na vida loka, por causa de guerra de bairro, se mataram à toa Quantos amigo, que eu já perdir nessa vida, saudade, adriano, franco, eliaquim e biba E os tempo de pivet, que era uma loucura Na esquina umas ideia, os futebol na rua Brincava de gude, cuscuz, polícia e ladrão E aqueles grau de bike, com o mano João Itapicuru minha quebrada Sempre aonde for, lembrarei de você Não importa o tempo longe Quanto tempo que passa Jamais esqueça sua quebrada Itapicuru minha quebrada Sempre aonde for, lembrarei de você Não importa o tempo longe Quanto tempo que passa Jamais esqueça sua quebrada Já são praticamente, uns 10 anos fora Vivendo outra vida, outra dimensão Conhecendo pessoas, altos rolê da hora E o saldo bancário a milhão Porque quem veio do pouco Não se ilude com o muito Pelo o menos aqui, eu não me iludo irmão O pouco com Deus é tudo E o tudo sem Deus é nada Glória Deus a todos irmão Itapicuru minha quebrada Sempre aonde for, lembrarei de você Não importa o tempo longe Quanto tempo que passa Jamais esqueça sua quebrada Itapicuru minha quebrada Sempre aonde for, lembrarei de você Não importa o tempo longe Quanto tempo que passa Jamais esqueça sua quebrada