O Rio

Chitãozinho & Xororó

Composición de: César Augusto / Mário Marcos
tonalidad: A Afinación: E A D G B E
[Intro] E7  A  E7  A  E7

   A                 C#7
O rio vai descendo a serra
                 F#m           A7
Vai molhando a terra seca do sertão
D                    Bm
Vai formando uma corrente
                               E7
Feito uma serpente solta pelo chão


E a água do seu leito
             A       C#7      F#m
É leite no peito da mãe plantação
     B7
Que vai eliminar a fome
           E7
E matar a sede de toda nação

  A                 C#7
O rio vai criando filhos
              F#m            A7
Vai regando milho, arroz e feijão
D                     Bm
Vai seguindo o seu caminho
             G           E7
Segue seu destino, sua direção


Depois que vem a colheita
                 A       C#7  F#m
O rio sempre aceita dos canaviais
 B7                                 E7
O bagaço do alimento e a sobra de tudo
                 A  D A
Que ninguém quer mais

E7
Rio que não tem carinho
                A
Qualquer dia desses vão te dar valor
E7
Nasce limpo e morre sujo
           A
Envenenam tudo, até o próprio amor

 C#7
Será que eles não percebem
         F#m             D
Que a natureza pede pra viver
    A
Enquanto vai morrendo o rio
              E            A
Nada em sua volta poderá nascer

( E7  A  E7  A  E7 )

  A                 C#7
O rio vai criando filhos
              F#m            A7
Vai regando milho, arroz e feijão
D                     Bm
Vai seguindo o seu caminho
             G           E7
Segue seu destino, sua direção


Depois que vem a colheita
                 A       C#7  F#m
O rio sempre aceita dos canaviais
 B7
O bagaço do alimento
               E7                  A  D A
E a sobra de tudo que ninguém quer mais

E7
Rio que não tem carinho
                A
Qualquer dia desses vão te dar valor
E7
Nasce limpo e morre sujo
           A
Envenenam tudo, até o próprio amor

 C#7
Será que eles não percebem
         F#m             D
Que a natureza pede pra viver
    A
Enquanto vai morrendo o rio
              E            A
Nada em sua volta poderá nascer

   A                 C#7
O rio vai descendo a serra
                 F#m           A7
Vai molhando a terra seca do sertão
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