Nascido pra governar o mundo todo Formiga quimera Absoluto e melhor que todos outros Decido quem morre e quem viverá Por que deveria mantê-la viva? Se ela já cumpriu sua função? Se o rei nasceu então pra que rainha? Servos insolentes também morrerão Esse sabor é tão horrível, me dá nojo Cada humano desprezível, com seu gosto Meu corpo clama por essa satisfação Humanos raros têm um gosto tão sem comparação! Não: Meu rei, você consegue vê-los pela aura Não: É o método mais fácil de identificar M: Por acaso você quer me insultar? M: Eu já sei disso, mas você é forte, eu bati pra matar Me diga por que incompetentes como ele São chamados de rei?! A sua vida não me serve de nada Poder nas mãos de um incompetente só gera desgraça Imploram pra que eu não os mate Mas me diga já pouparam um animal que implorava pela vida? Por que eu devo ter clemência por quem vejo igual comida? Me diga, me diga! A cadeia alimentar, esse é o ciclo da vida! Farei a seleção Decidirei os que morrerão Vou me entreter, pra minha diversão Como num xadrez Um mero peão Se curve ao seu rei! O mundo governarei! Formiga quimera! O rei dessa terra! Farei a seleção de todos que possam me satisfazer Absoluto eu serei Acima de tudo e todos O seu rei! O seu rei! Só basta ler cada instrução E minha mente chega na perfeição Mas veja só você em evolução Fascinado em completa admiração O potencial humano é em diferentes áreas Me lembro de uma criança cruelmente executada Seu talento apaguei Por quê? Eu sou o rei! Se eu quero eu farei! Diferentes raças e poderes, e eu acima de tudo Porque a violência é o poder mais forte do mundo Se eu quiser matar, eu mato! Se eu quero a terra, eu tomo! Meu próprio caminho eu faço Sua mediocridade exponho! Porque eu sou o rei! Porque eu sou o rei! M: Por quê? Não pediu ajuda para ninguém? K: Eu só não queria incomodar M: Você não é incomodo algum pra mim M: Me diga o que posso fazer por ti K: A dúvida que me consome K: Então só me diga seu nome Mas qual é meu nome? Eu sempre soube que eu era o rei Mas qual é meu nome? Essa resposta eu ainda não sei Me refiro a você como Komugi, o nome que sua mãe deu Vago como um rei sem nome, porque eu não sei o meu O rei eu sou Mas quem sou eu? Por quê? A Komugi tá no chão? Por quê? Então isso é uma invasão Pitou, conserte-a agora Vocês dois lá pra fora! Me responda, por que luta? Por que corre atrás da morte? Dá pra ver no seu olhar, eu sei o quanto você é forte Eu sei o valor da vida! Estou disposto a te poupar Eu vou criar um mundo novo, perfeito em todo quesito Que até o conceito de desigualdade será esquecido! Eu não queria lutar, mas se você sabe meu nome e U te farei contar, porque a dúvida me consome Vai ser como jogar shougi sem torre e bispos Mas pro meu lado o xeque-mate é garantido Eu ainda tô evoluindo Cada ataque só mais previsível Eu já disse que você não precisa morrer Sem sua perna e seu braço, o que irá fazer? Eu reconheço que ultrapassa o limite de um homem Mas minha dúvida não cala, só me diga o meu nome Pétalas de rosas Eu o subestimei Você foi incrível Graças a ti eu sei, agora me lembrei Meu nome é Meruem Meruem Se curve ao seu rei! O mundo governarei! Formiga quimera! O rei dessa terra! Farei a seleção de todos que possam me satisfazer Absoluto eu serei Acima de tudo e todos Meruem! Meruem! Nasci pra esse momento Komugi, você tá aí? Dessa vez outro movimento Komugi, ainda está aí? Me chame só pelo meu nome, eu descansarei Estarei aqui, então boa noite! Descanse, meruem