No ventre escuro da mata ferida Onde a cinza dança com o vento As sombras sussurram memórias perdidas Mas algo reluz no firmamento Há esperança cortando o ar Do lamento a clamação Brota uma linda canção A revoada das borboletas Trás nas asas o canto da vida O florescer da vida Colorem o céu Desse verde véu No sopro que venta Rodeiam Antônio e Benta Dança curumim Baila cunhantã Sigam o cheiro de flor Encontrem meu amor Meu amor, minha flor Vem no bailado, bailado matizado Vem brincar ciranda É no gingado, na dança, no bailado Que o cirandeiro encanta, vibra, canta Trazendo alegria, clamor No canto da mais linda flor No ventre escuro da mata ferida Onde a cinza dança com o vento As sombras sussurram memórias perdidas Mas algo reluz no firmamento Há esperança cortando o ar Do lamento a clamação Brota uma linda canção A revoada das borboletas Trás nas asas o canto da vida O florescer da vida Colorem o céu Desse verde véu No sopro que venta Rodeiam Antônio e Benta Dança curumim Baila cunhantã Sigam o cheiro de flor Encontrem meu amor Meu amor, minha flor Vem no bailado, bailado matizado Vem brincar ciranda É no gingado, na dança, no bailado Que o cirandeiro encanta, vibra, canta Vem no bailado, bailado matizado Vem brincar ciranda É no gingado, na dança, no bailado Que o cirandeiro encanta, vibra, canta Trazendo alegria, clamor No canto da mais linda flor