Oh, abre a cortina do passado Tira a mãe preta do cerrado Bota o rei congo no congado Brasil, pra mim! Brasil, pra mim! Oh, esse coqueiro que dá coco Aonde amarro a minha rede Nas noites claras de luar Brasil, pra mim! Brasil, pra mim! Deixa cantar de novo o trovador A merencória luz da Lua Toda canção do meu amor Eu quero ver essa dona caminhando Pelos salões arrastando O seu vestido rendado Brasil, pra mim! Brasil, pra mim!