[Intro] G9 D9 G9 D9
D9
Disseram pr’ela assim
G9
A vida tem começo e fim
D9
Passe esse tempo como tu quiser
D9
Ajunte tudo que vier
G9
Não perca nada que tiver
D9
Olhe pro outro só quando puder
G9 D9
Mas é outra balança que a equilibra
G9 D9
É outro peso, outra medida
G9 D9
Que não serve cega ao seu querer
G9 D9
É noutro balanço que ela se embala
G9 D9
Todo dia um vai e vem família de tantas casas
Em7 D9 G9
Nessa estação o bilhete é nada ter
Bm7 D
Partiu, foi viver pr’além de si
G
Desistiu de só existir
F#m7
Ei menina, Deus não dá ponto sem nós
Bm7 D
Morreu pra tudo que queria ser
G
E o que ficou pra se dizer
F#m7 Bm7
Na estação do tempo não se cansa de cantar
Bm7
Se a lei natural dos encontros
C#m7(5-) F#7
É dar e receber um tanto
Bm7 C#m7(5-)
A lei divina do encanto
F#7 Bm7
É sem medida se doar
Bm7
Se o grão que morre na terra
C#m7(5-) F#7
É semente que vida gera
Bm7 C#m7(5-)
Partiu num trem deixando um rastro
F#7 Bm7
Vermelho colorindo o espaço
Bm7 D
Partiu, foi viver pr’além de si
G
Desistiu de só existir
F#m7
(Ei menina) Deus não dá ponto sem nós
Bm7 D
Morreu pra tudo que queria ser
G
E o que ficou pra se dizer
F#m7 Bm7
Na estação do tempo não se cansa de cantar
Bm7 D
Partiu, foi viver pr’além de si
G
Desistiu de só existir
F#m7
(Ei!) Deus não dá ponto sem nós
Bm7 D
Morreu pra tudo que queria ser
G
E o que ficou pra se dizer
F#m7 Bm7
Na estação do tempo não se cansa de cantar
Árrê, arrê a leraiárrê
Arrê a leraiárrê
Arrê, arrê
Rumei, arrê alera remá
Arrê alera rumá
Rumá, rumá
Arrê!
