Andandando em todo lugar e a nossa volta Eles se escondem muito bem nessas carcaças Desde quando a história começou Sou o reflexo do imaterial Sei que você já ouviu dizer mas continua De olhos bem fechados preso na caverna Desde quando a história começou Sou reflexo do imaterial Pois tudo que eu vejo antes de vir a ser Já existia no outro campo que ninguém vê Se a mente é quem cria e o corpo é quem faz, o molde da sua vida é imaterial Se o corpo é uma carcaça movida a ambição, a chave dessa porta é a compreensão Não, não quero abrir mão Dessas correntes Não, não quero abrir mão Do que te prende Mesmo sabendo que é melhor abrir mão Sigo sofrendo por nunca abrir mão