Senhora Sereia vai deixar-se enfim levar Ao fundo do mundo, permitir-se afundar Vagar por acaso pelo ar Nadar ao encontro de um lar Seu dia se acaba nesse banho de afogar Os olhos se perdem num mergulho irregular E o corpo flutua devagar Traçando um seguro navegar Quem vai notar seu corpo pelo mar? Ninguém pode evitar seu fim se consumar.