Sejam convidados Pra essa estranha confraria Defensores e desprendidos Amantes poluídos dessa tal ecologia Venham bem ligeiros Estrangeiros e brasileiros Nessa luta que se ergue Goldembergs, Mitterrands e Mikais Bushes, bichas, Charlie Brown Up and down pelos Brasis Ver o verde da bandeira Ver a verve do Gabeira Ver o sonho do Sirkis Amazônia no Rio Centro Chico Mendes no retrato O protesto vem de dentro No último ato E do que resta Ver também o que não presta Fome e poluição, menor abandonado Essa espécie em extinção Se Lucélias e Bardôs Derramam loas de amor Pra minha terra tão supimpa Pode vir que a baía tá limpa Amazônia no Rio Centro Chico Mendes no retrato O protesto vem de dentro No último ato Amazônia no Rio Centro Chico Mendes no retrato O protesto vem de dentro No último ato De qualquer maneira De iate ou barco a vela Pelas valas da Baixada Esgoto da lagoa Ou de ski pela favela Mas cuidado, gente boa Que taí a febre amarela Lá da terra do Tio Sam Lá da ilha do Fidel Do Iraque ou do Irã Namíbia ou de Israel Do país do sol nascente Lá da terra do Cabral A raiz da nossa gente Vem do rock ou vem do jazz Vem do samba ou do merengue Mas cuidado com a dengue Amazônia no Rio Centro Chico Mendes no retrato O protesto vem de dentro No último ato Ver pivete cheirar cola Ver a seca do nordeste Criança sem escola Olha a cólera, velha peste Ver de tudo com orgulho Ver o rio de mercúrio Ver o índio que garimpa Pode vir, come on (welcome), que a baía tá limpa Amazônia no Rio Centro Chico Mendes no retrato O protesto vem de dentro No último ato Amazônia no Rio Centro Chico Mendes no retrato O protesto vem de dentro No último ato