Casinha de bambuê Forrada de bambuá Auê, auê, auê Auê, auê, auá Menina diga teu nome que eu quero dizer o meu Eu me chamo Seda Fina daquele vestido teu Menina dos olhos pretos Sobrancelhas de veludo Se teu pai for muito pobre Tua beleza vale tudo Fui no campo colher flor Todo o campo floresceu Colhi a flor roxinha Que é triste como eu Menina não diga isso Deus pode lhe castigar Faz arruda botar fulô E as ondas do mar secar Muito bem essa palavra Que você me disse agora Mereceu comer galinha E "docim" de hora em hora