Átimo Todos os meus desejos vêm no átimo Porque não mato ninguém Não faço mal a ninguém O quero dessa vida é simplesmente o máximo Não quero mal a ninguém Não rogo praga a ninguém Mas as flores, luz, sabedoria, paz e intelecto. Vejo nos meus amigos o olhar de sol nascente Na casa no meu coração a gente vive muito bem Cada qual uma energia, consistência, reciprocidade, Dividindo alegrias e somando o que se vem O milagre do futuro Pode ser, talvez, Depende de provar do universo O sabor do bem por bem Não faço mal a ninguém Não sopro mal a ninguém O mistério dessa vida é simplesmente o óbvio Não faço mal a ninguém Não sopro mal a ninguém O que vem da vida assim é tudo muito mágico Pensamentos são programas tipo via internet As palavras orações que traduzem nosso empenho E no ápice do gozo vemos tudo transparente O futuro joga a corda do sucesso ao presente Não faço mal a ninguém Não rogo praga a ninguém O que quero dessa vida é muita luz, é lógico. Não faço mal a ninguém Não sopro mal a ninguém Mas as flores, luz, sabedoria, paz e intelecto. O óbvio, o mágico, o máximo.