Saí, em busca de aventuras, me perdi Com o manto do inimigo, me cobri Diversas ilusões eu conheci Deixei, o amor de um pai que nunca me deixou Abandonei aquele que me amou Estou despedaçado pela dor Agora, eu me tornei brinquedo de demônios O verso que o poeta esqueceu, o conto que ninguém deseja conhecer Sozinho, sou solidão nas noites do deserto, é o canto frio e as vezes a poeira, melhor dizendo: Já não sou ninguém! Deixei, o amor de um pai que nunca me deixou, abandonei aquele que me amou Estou despedaçado pela dor Agora, eu me tornei brinquedo de demônios O verso que o poeta esqueceu O conto que ninguém deseja conhecer Sozinho, sou solidão nas noites o deserto É o canto frio e as vezes a poeira Melhor, dizendo: Já não sou ninguém! Contudo, voltei aqui em busca de perdão Rogar-lhe que me aceite por favor Perdoa-me é tudo que eu sei dizer Bom Pai, eu sei que magoei o seu viver Mas deixe-me dizer: O quanto errei Viver sem seu amor, eu já não sei