Vento sopra - espiral Junto ao caule um animal A estremecer desejando raízes Por estar a cem pés Já rompi pro outro lado Mas estar no meio é o meu fado Não pude ser monge e nem burocrata Tornei-me um vagamundo João semeador Corrompendo a juventude Retornando àquela cidade Pela estação mocidade Diante de vistas viciadas, em avidez Desço a bagagem Serei culpado De atentado a gravidade ?