Eu vejo esse mundo em outro prisma Eu sinto que agora o momento é de permitir Eu vejo o desgosto nas vontades de quem quer outro Eu quero a verdade Mas o que vale é que está escrito Eu sei que os velhos não costumam compreender Só vivem nos julgando sem ao menos nos compreender Seus olhos sisudos não veem o outro lado E as mentes já curtas parecem esclerosadas Se acham garotos, mas precisam ser respeitados Têm sempre razão, se aproveitam da idade Covardes, covardes Esperam muito tempo para ficarem ricos E donos da verdade Vendem até os seus amigos São tão inseguros, que inventam tantas doenças Ideias senis, complexos e fraquezas Depois se sentem tão sozinhos Mas não sabem o porquê Inocentes ou mesquinhos? Vocês devem os compreender