Sombras do Passado

Dado Ziul

Composición de: Luiz Eduardo de Carvalho Costa
O tempo caminhando sem parar
Memórias desbotadas, fotos esquecidas
Loucuras, sombras do passado
A mente é como um labirinto sem saída

Cada ruga no rosto, uma história de vida
As linhas traçam o caminho percorrido
Marcando os momentos que se foram
Mas a essência continua aqui, escondida

Silêncio profundo, sem palavras
Notas desafinadas, tempo perdido
A loucura nas sombras das estradas
Uma vida sem vitórias

Silêncio profundo, sem palavras
Notas desafinadas, tempo perdido
A loucura nas sombras das estradas
Uma vida sem vitórias, sem vitórias

Notas solitárias ecoam na escuridão
A guitarra chora, expressando solidão
Acordes se entrelaçam com melancolia
Um lamento eterno, na noite fria

Notas desafinadas, tempo perdido
A loucura nas sombras das estradas
Uma vida sem vitórias, sem vitórias

Notas desafinadas, tempo perdido
A loucura nas sombras das estradas
Uma vida sem vitórias, sem vitórias

As estações mudam sem aviso
No espelho reflete uma história sem sorriso
A juventude escapa, a insanidade, som da melodia
Difícil de escutar

Notas desafinadas, tempo perdido
A loucura nas sombras das estradas
Uma vida sem vitórias, sem vitórias

Notas desafinadas, tempo perdido
A loucura nas sombras das estradas
Uma vida sem vitórias, sem vitórias

Na última nota, a jornada se encerra
A melodia desvanece, como vela que se apaga
No tempo, na velhice, na loucura a bailar
Música da vida

Na última nota, a jornada se encerra
A melodia desvanece, como vela que se apaga
No tempo, na velhice, na loucura a bailar
Música da vida
Lamento a ecoar
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