Eu estou dentro da fumaça social Mas respiro quando pego no microfone Antes de disso nada, nada de especial acontece É só um teste pra ver Quem nessa pra--- é mais homem (homem) Cês tão tudo fudido meu pai me ensinou direitinho Eu sou o elo perdido que se mantém encontrado Duelo estendido entre o surreal e a porra dos fatos, (mas homie) Fui confundido com Fido Dido, mas tô mais pra fi do Minato Por isso o alvo que vocês atinge É só mais um clone otários (me poupem) De jutsus fracos, pegue suas rimas, junte os cacos Negue suas minas e mude os fatos Mas nada altera que num dá uma fração da merda Que sozin faço no meu quarto Até nos dias mais depressivos e opacos do Pawlin É como se o Hoth tivesse comprado todos os jurados E me dado, mol fita, eu saio invicto Desse torneio de obscenidades, convicto Com a mesma humildade de quem grita (Oh o milho) Porque Eu estou dentro da fumaça social Mas respiro quando pego no microfone Antes de disso nada, nada de especial acontece É só um teste pra ver Quem nessa porra é mais homem (homem) Eu trouxe pro teste a cola, mas cheirei ela toda, (hey) Isso é um teste, acorda, sem essa de você que se foda Você não vai querer tá dormindo quando a realidade vier a tona Sentindo o gosto da bad trip nas tripas de belladonna Rindo da própria desgraça em frente ao reflexo dela Refletindo a respeito do mundo A cada segundo que merda é essa? (Hey) Minha merda te estressa Os neurônios nas brechas Onde eles são mais preguiçosos Que os versos do MC bêbado em festa Eu invento cada merda, mas só pra deixar Audível que nossa merda é esta E não precisa apontar tio, eu sei que ela não presta Mas infesta o lugar com a poesia mais pura Que eu pude destilar em casa a beira da loucura (cura) Do suicídio do meus maneirismos que asneiro (neiro) Ziraldo pinta o quadro que eu descrevo (crevo) Eu não sou Menino Maluquinho Eu sou Menino Maloqueiro (Queiro) Temido da gramática Escuta o que esse rap ressoa de forma emblemática Tão maloqueiro que conjuga asneira Em verbo em primeira pessoa de forma automática Tipo panela batendo, eu sei que eles detesta Quando um MC é melhor nas palavras Que um presidenciável numa conversa formal E esse é meu alvo me manter quente Por isso eu bebo formol E me mantenho com a mente fervendo E se tiver menos que isso, avisa que eu também tô aprendendo Mas só quando saio da fumaça social, eu respiro Quando pego o microfone Antes de disso nada, nada de especial acontece É só um teste pra ver Quem nessa porra é mais homem (homem) Quem nessa porra é mais homem? (Homem) Aprimorando a lombra Por mais que sonhos lúcidos não paguem contas Por isso eu reescrevo meu papel Que é com as contas atrasadas Mesmo que meu rap te faz tocar o teto do céu Transformando os bpm em sílabas por milésimos Atropelei o tempo com meu pH de ácido lisérgico Mais enérgico que uma duracell No rabo do coelho mágico Depois de tomado absinto com energético em Connecticut Desplugado do hub, conectei no seu rabo Matrix eu consertei E na minha mente Netflix eu instalo Alto estalos com comics No que a inspiração tange Peguei o rap de mensagem e criptografei Aí, vocé que se arranje Pra usar isso no seu plano de saída Da fumaça social Eu não sou o Paulo (não) Me chame de lorde do mestres dos magos Eu trouxe pro teste o gabarito toma No que se refere aos punchs, taí os hematomas, toma (Não acabou não) (Não acabou não) Eu sou a peste do O Peste Aqui faz o que o rap pede Meu chi mais elevado que sayajin no velho oeste Fumando folha de coca e henessy Se m------ com o Ipad 7 Prestes a sozin na pressa lançar o próximo Dragon Ball AF Mas sem pressa fi Minha retórica lírica matéria prima pra mais TED's E de quebra uma nova primavera E----- o tédio com pressa e deu nisso aqui Aí, me traz um outro beat Clínica que esse já era, ei Isso é a vera Mol papo de viciado no jogo Qual outro rapper que você conhece Que até a beat zera e se reclamarem, ele zera de novo!? (Aí me traz outro beat, que esse já era)