E agora Moisés? Já atravessamos o mar e quando pensamos em descansar O inimigo se levanta Será que a prova do mar não bastou? Nos trouxe aqui pra morrer no deserto? Mesmo armados com lanças, espadas, escudos Nunca entramos em guerra, somos escravos Desde que me entendo por gente só amassamos o barro Deixa que o Deus de Abraão tome a frente E verás mais uma vez o que ele é capaz O inimigo que hoje vê nunca verá jamais Descansa! Tu verás mais uma vez o seu poder Saberás o que o meu Deus pode fazer Tão somente pra depois você dizer Apenas de mãos levantadas vencemos o inimigo Apenas de mãos levantadas vencemos o mal E quando as mãos abaixavam a gente perdia Pois não era com as nossas forças que a gente vencia Em cima do cume do monte um homem erguia as mãos Rendendo ao Deus do universo toda nossa adoração Tudo a ele não merecemos troféus Honrar e glórias, louvores ao supremo do céu! De mãos erguidas lutamos e vencemos os amalequitas Enquanto o povo de Deus guerreava Moisés no monte adorava a quem rendemos glória De mãos erguidas a gente não parava de vencer Era forte o poder a todo instante Com as mãos erguidas no cume do monte De mãos erguidas lutamos e vencemos os amalequitas Enquanto o povo de Deus guerreava Moisés no monte adorava a quem rendemos glória De mãos erguidas a gente não parava de vencer Era forte o poder a todo instante Com as mãos erguidas no cume do monte De mãos erguidas a gente não parava de vencer Era forte o poder a todo instante Com as mãos erguidas no cume do monte