Enquanto o nosso ar torna-se intragável aos pobres E o cheiro de enxofre emerge lá da capital Os deuses degladiam-se em prol de causas nobres Usando como arena os ombros dos reles mortais Mas o poeta jovem perdido em seus pensamentos Desvia-se de ódios, de intriga, intransigências e Caminha solitário numa selva de injustiça Procurando uma maneira de mostrar a todos que humanos somos Apague a fogueira, meu bem Livre-se de suas armas então Lute pelo bem comum E não viverá em vão Apague a fogueira, meu bem Livre-se de suas armas então Hey, aquele sou eu De pé no fundo da lotação De frente com as falhas do capital Na sua forma mais vil Hey, aquele sou eu Olhando nada, pensando tudo E vendo o mundo no seu ritmo E eu tentando encontrar o meu Apague a fogueira, meu bem Livre-se de suas armas