Olhos frustrados as paredes não amam Vidas sacrificadas razões soberanas Calmaria no vento tempestade no hábito As paredes do quarto tempestade no espaço Ando sem entender a vida Chamo sempre teu nome vida Vida eu, vida ouro, viradouro Vida estranha, vida mansa, vida a pampa Se deixe viver Olhos puxados a garota do ônibus Tão linda que é sacanagem! Arrasando com o homem E é tão triste saber que não estar mais ali “Cê” procura e não a vê! Ando sem entender a vida Anjo da luz do sol me guia