Quando no sertão, bacalhau trisca a zabumba
Sai faísca
Porque a chuva há muito tempo não cai, não
Bate doze horas e o estômago já canta
O triângulo se apronta pra muita confusão
Se o poeta canta coco no pandeiro
Ele tem o mundo inteiro na palma da mão

Quando a gente dança, a gente leva na lembrança
Que o povo nunca cansa de música inventar
Que a saudade é nossa grande herança
Aquela fome de criança de fazer tudo girar

Girar, girar
E ver tudo mudar
Girar, girar
Até o sol raiar
    Página 1 / 1

    Letras y título
    Acordes y artista

    restablecer los ajustes
    OK