Caminhamos como Mortos… Para um destino guardado desde nascença A origem da humanidade deverá estar guardada entre madeiras E com ela iremos para o Túmulo Décadas passadas em desgosto Rodeiam a floresta vizinha Vultos são vistos em povoados secretos Macabras visões, estagnam o ser Piamente, a fome rui pelas ruas Cadáveres estão estendidos, tombados na miséria Porém as nuvens avistadas no horizonte, são negras E com elas, o fado segue a mesma linhagem Sepultados em Terras de Desgraças, NÓS estamos Somos meros transeuntes nesta era Dois espíritos perdidos no vazio O regresso ao Passado é iminente Somente depende de um simples acto A Morte ataca subtraindo números à vida Vitórias somadas consecutivamente em prazer Os nossos nomes inscritos serão… Cravados na mais dura pedra, para sempre…