2024, quinto ato de fato, exato Cansou de rap chato? Toma de imediato verso sujo em bruto formato Mato o capitão do mato, bravo! Há quem ache boato há quem agradeça por não ser pacato Eu tenho tato no aperto de mão identifico ingratos Vamos aos fatos na savana os leões não andam com ratos Caráio Não abstraio Um viva as mães de maio blefe é cavalo paraguaio Eu não me igualo a papagaio que só gagagagueja Sou mais as black queens que suas loiras e gueixa Eita! Vê se me deixa e aproveitando a deixa Se mexa! A vida não é um morango com ameixa Lembra da caverna do dragão? Uma hora o portal se fecha Querem flow? Tenho! E conteúdo Não me abstenho frente a absurdo Querem flow? Tenho! E conteúdo Não me abstenho frente a absurdo Me aproveitem aqui a estadia é breve Sou eu o fogo do estopim O que o odeia o plin, plin, a burguesia nos deve Meu bonde organizado sem festim Pra eles é o fim, quem se atreve? Por aqueles dias ruins hoje só tin, tin Um amanhã mais leve Quando há jogo sujo não me envolvo Pra ter mão de justo o custo é pra poucos (kaôkabecilê) Por essa via uniforme é que me movo Já confundi larápios, sábios e paguei de louco Cê que me deve ainda quer o troco? Que truque! Tá broco? Se eduque, cachorro! (Dá a pata!) Se o samba não morre eu também não morro O don diego aqui não é o de la vega, não é zorro Vocês já tão velhinhos pra levar esporro Ó sobre o que discorro, há grito de socorro Só que o foco do bloco que não me troco é outro É oco, é bobo! Perdemos a mão de novo? Tsc, tsc, tsc... Aí são essas cara novo Com nada de novo, um a cópia do outro Então a tal transição era só isso? É, sabote, fuderam com o compromisso Querem flow? Tenho! E conteúdo Não me abstenho frente a absurdo Querem flow? Tenho! E conteúdo Não me abstenho frente a absurdo