Apagando as pistas Que, um dia ali Já foi feliz Faro, e farol alto Se acaba pista Nóis risca de giz A terra e o bis Retrato não tem Se me diz Abstrato Por um triz Herege, longe do amém Porta se abrindo Portais, selva sem mato Caboclos foge das pedra Dessas esquina falsa Madruga, na noite Vem o flagrante, forjaram Na viatura Um caboclo A mais perdido Indo pra jaula Capital dita O prato E quem, nem prato tem Barriga vazia E mente cheia Lotando os trem Todos mentindo Porque, ninguém tá bem Ganância e o ego Na terra de cegos Fez de homens Os seus reféns Finita vida A cada dia uma esquina Um trago e um gole A dopamina O fascismo e falsos rei Quero para com cigarro E volta com guilhotina Tanto stress e a correria E as conta chegando outra vez Eu vim do mato Ouvi o canto da sereia E lutava capoeira com o rei seu lampião Eu vi canudos resistindo E Palmares prosperando Os Caifazes libertando Fazendo revolução Eu vim do mato Ouvi o canto da sereia E lutava capoeira com o rei seu lampião Eu vi canudos resistindo E Palmares prosperando Os Caifazes libertando Fazendo revolução Eu vim do mato Da selva sem mata Onde eles te matam Pela sua prata Capital dita O prato E quem, nem prato tem Barriga vazia E mente cheia Lotando os trem Todos mentindo Porque, ninguém tá bem Ganância e o ego Na terra de cegos Fez de homens Os seus reféns Capital dita O prato E quem, nem prato tem Barriga vazia E mente cheia Lotando os trem Todos mentindo Porque, ninguém tá bem Ganância e o ego Na terra de cegos Fez de homens Os seus reféns Eu vim do mato Ouvi o canto da sereia E lutava capoeira com o rei seu lampião Eu vi canudos resistindo E Palmares prosperando Os Caifazes libertando Fazendo revolução