Salve salve Roberto Ribeiro Eu não quero nada pra amanhã Eu quero tudo agora Sei que a morte é traiçoeira Chega sem dizer a hora Eu não quero nada pra amanhã Eu quero tudo agora Sei que a morte é traiçoeira Chega sem dizer a hora Eu já pago esse chão pra caminhar Pago a água pra beber Pago até pra sorrir Sei que paguei pra nascer Eu pago o sucesso e pago o fracasso A subida e a descida Pago pra viver mas não sou dono da vida Tem que seguir minha caminhada Eu pago tudo é não sou dono de nada Tem que seguir minha caminhada Eu pago tudo é não sou dono de nada A natureza me gera e me cria Mas depois se alimenta de mim Na chegada da velhice Quando tudo chega ao fim Sou um padre sem paróquia Um produto sem mercado Volto a ser criança aguardando o chamado Para dar uma mão à morte e um adeus à vida Pago muito caro minha despedida Viajo coberto de flores Viagem que não tem regresso Porque soube quem não inquilino do universo Viajo coberto de flores Viagem que não tem regresso Porque soube quem não inquilino do universo E coisa boa Eu não quero nada pra amanhã Eu quero tudo agora Sei que a morte é traiçoeira Chega sem dizer a hora Eu não quero nada pra amanhã Eu quero tudo agora Sei que a morte é traiçoeira Chega sem dizer a hora Eu já pago esse chão pra caminhar Pago a água pra beber Pago até pra sorrir Sei que paguei pra nascer Eu pago o sucesso e pago o fracasso A subida e a descida Pago pra viver mas não sou dono da vida Tem que seguir minha caminhada Eu pago tudo é não sou dono de nada Tem que seguir minha caminhada Eu pago tudo é não sou dono de nada A natureza me gera e me cria Mas depois se alimenta de mim Na chegada da velhice Quando tudo chega ao fim Sou um padre sem paróquia Um produto sem mercado Volto a ser criança aguardando o chamado Para dar uma mão à morte e um adeus à vida Pago muito caro minha despedida Viajo coberto de flores Viagem que não tem regresso Porque soube quem não inquilino do universo Viajo coberto de flores Viagem que não tem regresso Porque soube quem não inquilino do universo Porque soube quem não inquilino do universo Porque soube quem não inquilino do universo Eita forró gostoso da mulestia