Brindem todos a nova era que cai do nono andar Tomem todos o velho vinho num cálice atual Quem pintava a própria sombra bem antes de nublar Sabe o risco da inocência de um sonho casual Como se meus gestos fossem mais nobres eu sigo sem buscar A carta roubada e August Dupin que tudo pode desvendar Como água a queimar Leiam todos a própria testa e tentem esconder Essas frases nem sempre feitas por quem quis desfazer Como se o seuqestro fosse alívio pra quem se perdeu Uma nova idéia vem e relembra os passos que ninguém mais deu Quem morria renasceu Quem sabia esqueceu Quem sorria entristeceu Quem ouviu nao entendeu Nem eu...