Vinte e cinco pra seis, meu negro alvorecer Teu rosto no espelho, o relicário de Deus O peito que sente, entre o medo e a fé E me tem do teu jeito, não me diz quem é Te amar é o limite sorrir e sangrar Te negar é tolice o orgulho se quebra e vai Prisão perpétua pelo fio de desejo, incendiado na tez, gritos Erros, sussurros desviados da lei, beijo inocente Sem vestígio sequer, o crime perfeito, teu cúmplice e réu Te amar é o limite Sorrir e sangrar, negar é tolice O orgulho se quebra e vai Prisão, perpétua E vai prisão, perpétua O beijo inocente, sem vestígio sequer O crime perfeito, teu cúmplice é réu