Olhei para o infinito, Atravessei os montes e fiquei aflito Debrucei em minha janela Desfrutei do horizonte Vi teu rosto qual um mito Eram rochas que formavam Com a ajuda do arquiteto O teu rosto tão bonito Era a face de Deus Que através dos olhos teus Em faz então alcançar Este amor louco e sincero Que me torna tudo belo Que me leva a te buscar És a doce poesia União e harmonia De uma canção de ninar És o amor que me ama Que me dá e depois toma Num momento de nós dois É um rosto no infinito Que eu chamo, berro e grito E quem ouve é só nós dois