Você É uma milonga em lá menor É uma garoa em Curitiba É uma caneta preta pra vender na papelaria Você É um veneno de matar, doer É erro de ortografia E é redundante isso acontecer Você se refazer E faz de novo tudo que já fez Errar de novo onde já errou mais de uma vez E acreditar em ti é concordar Em andar na esteira sem parar Você É uma milonga em lá menor É roupa branca no ano novo É pé de figo não nascer caqui Água Que tanto bate até que fura Já me dá asco, até tontura E ao ver você eu penso no que fiz pra ser tão infeliz E faz de novo tudo que já fez Errar de novo onde já errou mais de uma vez E acreditar em ti é concordar Em andar na esteira sem parar Você É uma milonga em lá menor É roupa branca no ano novo É pé de figo não nascer caqui E água Que tanto bate até que fura Já me dá asco, até tontura E ao ver você eu penso no que fiz pra ser tão infeliz E faz de novo tudo que já fez Errar de novo onde já errou mais de uma vez E acreditar em ti é concordar Em andar na esteira sem parar E faz de novo tudo que já fez Errar de novo onde já errou mais de uma vez E acreditar em ti é concordar Em andar na esteira Previsível