Ouça os sinos das manhãs que irão chegar E anunciar o frio, vem me esquentar Ser minha aquarela quando o sol se for Sorrir da minha janela onde o sol raiou Vou me acordar sem esperar depois Pra te contar histórias de nós dois E te imaginar aqui E quando chega o amanhã, da cor de avelã E cheiro de terra molhada Eu trago um chá de hortelã, um abraço de lã O fogo da lareira em casa Que esquenta a cozinha, a sala e esse amor Pois na varanda o frio se aconchegou