Ela e o seu sorriso branco e o seu halo de verão Uma deusa coroada chegando, presentinho na mão Ele sabia que ela era dele, mas, ele dela, não Confessar isso fere a carne, a boca amarga Ele tinha um segredinho escondido, um detalhe, outra paixão Ela escutou dizer, mas não deu ouvidos, era só recitação Estendeu-lhe a mão com um pacotinho, ele escondeu a frustração De não poder, alí, a angustia matar Só disse Uh, uh, uh, Rosemary Uh, uh, uh, Rosemary Uh, uh, uh, Rosemary Rosemary, a carne é fraca Desejava muito acabar com aquilo, mas alí seria em vão Pois ainda havia muito carinho, fôra dela o seu coração Até o dia em que um amigo, inibido, veio e lhe apertou a mão Sussurrando em seu ouvido aquela frase Disse Uh, uh, uh, Rosemary Uh, uh, uh, Rosemary Uh, uh, uh, Rosemary Rosemary, a carne é fraca! Uh, uh, uh, Rosemary Uh, uh, uh Rosemary Ela ouviu: Uh, uh, uh, Rosemary, a carne é fraca