Correntes da Vingança

Dralingon

Composición de: Gustavo Henrick Santos de Freitas
A vingança nos cega completamente
Difícil enxergar as coisas a nossa frente
Pesadelos consomem a sua mente
Preso ao passado num looping eternamente

Cada vez que eu acordo o sentimento é maior
Aqueles que subestimam acabam na pior
Nada pode te impedir de viver
Nós lutamos pelo desejo de sobreviver
O coração é o núcleo de cada ser
Viva a sua vida até o dia em que morrer
Não deixe a vingança te cegar
O arrependimento é pior do que sangrar

As correntes me seguem pra onde vou
Não se arrependa do rumo que tomou
A vingança é culpada pelo o que se tornou
No fim você percebe que nada sobrou
As correntes me seguem pra onde vou
Não se arrependa do rumo que tomou
A vingança é culpada pelo o que se tornou
No fim você percebe que nada sobrou

A escuridão consome seus pensamentos
Não se deixe levar por sentimentos
Sua alma flutua sobre os ventos
Muitas vezes passamos por difíceis momentos

Essa luta só acaba quando tiver no fim
Ainda me pergunto o que quero pra mim
Só entre em uma luta que vai vencer
Cuidado com quem você quer se prender
Acorde desse ciclo interminável
Não é impossível fugir de um destino inevitável
Não deixe a vingança te cegar
O arrependimento é pior do que sangrar

As correntes me seguem pra onde vou
Não se arrependa do rumo que tomou
A vingança é culpada pelo o que se tornou
No fim você percebe que nada sobrou
As correntes me seguem pra onde vou
Não se arrependa do rumo que tomou
A vingança é culpada pelo o que se tornou
No fim você percebe que nada sobrou

As correntes me seguem pra onde vou
Não se arrependa do rumo que tomou
A vingança é culpada pelo o que se tornou
No fim você percebe que nada sobrou
As correntes me seguem pra onde vou
Não se arrependa do rumo que tomou
A vingança é culpada pelo o que se tornou
No fim você percebe que nada sobrou
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