Meia-noite, ao meu quarto me recolho Meu Deus! É este morcego, e agora, vede! Na bruta ardência orgânica da sede Morde-me a goela ígneo E escaldante molho Vou mandar levantar outra parede Ergo-me a tremer, fecho o ferrolho E olho o teto E vejo-o ainda, igual a um olho Circularmente, sobre minha rede Ele está lá Pego de um pau, esforços faço Chego a tocá-lo, minha alma se concentra (Mais vezes!) Que ventre produziu tão feio parto? Quando eu Pego de um pau, esforços faço Chego a tocá-lo, minha alma se concentra (Mais vezes!) Que ventre produziu tão feio parto? Meu Deus! A consciência humana é este morcego Por mais que a gente faça À noite, ele entra Imperceptivelmente Em nossos quartos Em nossas vidas Em nossas mentes Em nossos sonhos Meia-noite, ao meu quarto me recolho Meu Deus! É este morcego, e agora, vede! Na bruta ardência orgânica da sede Morde-me a goela ígneo E escaldante molho Vou mandar levantar outra parede Ergo-me a tremer, fecho o ferrolho E o olho o teto E vejo-o ainda, igual a um olho Circularmente, sobre minha rede Pego de um pau, esforços faço Chego a tocá-lo, minha alma se concentra (Mais vezes!) Que ventre produziu tão feio parto? Quando eu Pego de um pau, esforços faço Chego a tocá-lo, minha alma se concentra (Mais vezes!) Que ventre produziu tão feio parto? A consciência humana é este morcego Por mais que a gente faça À noite, ele entra Imperceptivelmente Em nossos quartos Em nossas vidas Em nossas mentes Em nossos sonhos