Tão austral, quanto aurora Eu busco minha luz perdida E eu queimo sola dando voltas Carregando armas e feridas Dou um soco na Lua, desvio do poste Não vão com minha cara, mas há quem goste Conflito constante, a neuro batalha Duelo da mente e a mente, falha Melhor degolar os ratos e continuar na casa Caminando por la calle Siempre peligroso Não há entidades, deuses, homens Que vão me deixar mal disposto Fugindo da escuridão Na estrada solitária que não tem perdão Ninguém vem te salvar Hienas depravadas querem te matar Faço minha oração em silêncio, sem berro Recarrego, meu ferro, retaliação, já espero Fujo do orvalho da noite Buscando meu dia que está adiante Dou uma pesada na tábua Queimando borracha, por essa estrada Eles não valem um níquel Então solto bombinha, não valem meu míssil Sigo pisando em cobras Somente Deus e eu, vou fazendo manobras Caminando por la calle Siempre peligroso Não há entidades, deuses, homens Que vão me deixar mal disposto