Em meio a dúvida do inexiste afeto, escrevo Mesmo sabendo, que tu não me lê Eu me dispo dessa vergonha que é comum, aos homens E me declaro, à você Talvez não consiga imaginar Que tudo aquilo é parte de mim Em uma parte de mim, você vivera E a vontade de te falar é tão grande As palavras já não importam mais A alma guarda o que a mente esquece Eu devo ser, sensível demais Pois meu coração, não te esquece O que fazer, se ele não esquece Não poderia, mesmo que quisesse Levanto lavo o meu rosto e não me reconheço Nesse espelho, o que houve em mim? E eu entendo que é normal toda essa despedida Eu Sei que essa partida, Vai doer Talvez não consiga imaginar Que tudo aquilo é parte de mim Em uma parte de mim, você vivera E a vontade de te falar é tão grande As palavras já não importam mais A alma guarda o que a mente esquece Eu devo ser, sensível demais Pois meu coração, não te esquece O que fazer, se ele não esquece Não poderia, mesmo que quisesse