Ó, meu amor Pétalas de flor não são do mal Os seus espinhos Tão belos, nunca vi igual Ô, Manuela A flor mais bela do quintal Ô, Manuela Eu falei Ó, meu amor Nunca mais vou ver você chorar São meus princípios Jurei voltar pra te salvar No precipício Eu vi você precipitar Ô, Manuela Quando cê desabou Raiava o mesmo dia na sacada, ah Varria a casa mas de nada tinha jeito Os caco tavam espalhados no seu peito Quando cê desabou Raiava o mesmo dia na sacada, ah Aquela rosa dita feia infernal A invejada e a mais bela do quintal Ó, meu amor Pétalas de flor não são do mal Os seus espinhos Tão belos, nunca vi igual Ô, Manuela A flor mais bela do quintal Ô, Manuela Eu falei Ó, meu amor Nunca mais vou ver você chorar São meus princípios Jurei voltar pra te salvar No precipício Eu vi você precipitar Uma mãe solteira Soteropolitana Filha de cangaceira Mulheres espartanas São tantos dramas São tantos Quantos? Não sei, ah Mas sei que você fala o que pensa, por isso é fora da lei Quando cê desabou Raiava o mesmo dia na sacada, ah Aquela rosa dita feia infernal A invejada e a mais bela do quintal