Braços cruzados e ele está a esperar
Que lhe caia sobre o peito
Algo pra modificar
Que lhe tire do passado
Toda aquela insensatez
Que lhe dê para o futuro 
Uma qualquer motivação
Sempre atento e ele espera escutar
Um sinal, algum ruído,
Que lhe faça despertar
Que lhe traga alguma luz
À sua imensidão...

É sempre desse jeito
Quando lhe aperta o peito
À espera de um alguém
Que vem de lugar nenhum
Quando lhe esfria a alma
E aperta a solidão
A espera de alguém pra lhe guiar
Tal como a um cego em contra mão

Busca um motivo pra não estancar
Ali mesmo a sua insensatêz
E não ter que pedir perdão 
Pelo que nunca fez,
Já não tem a mesma força 
Que lhe tocava quando era rapaz,
E pede um desfecho feliz 
Pro que ainda tem em suas mãos
Lutando contra a chaga
Que lhe consome a calma
Espera encontrar em breve
O seu quinhão de paz
Já foi jogada a sorte 
E agora não se sabe 
Se vai ganhar ou vai partir
Sem se despedir
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