Cinzas

Ecos Póstumos

Composición de: Renato Nascimento/Bruno Bulgaron
Toi qui, comme un coup de couteau
Dans mon coeur plaintif es entrée
Toi qui, forte comme un troupeau
De démons, vins, folle et parée

De mon esprit humilié
Faire ton lit et ton domaine
Infâme à qui je suis lié
Comme le forçat à la chaîne

Comme au jeu le joueur têtu
Comme à la bouteille l'ivrogne
Comme aux vermines la charogne
Maudite, maudite sois-tu!

J'ai prié le glaive rapide
De conquérir ma liberté
Et j'ai dit au poison perfide
De secourir ma lâcheté

Hélas! Le poison et le glaive
M'ont pris en dédain et m'ont dit
Tu n'es pas digne qu'on t'enlève
À ton esclavage maudit

Imbécile! De son empire
Si nos efforts te délivraient
Tes baisers ressusciteraient
Le cadavre de ton vampire!

Acabou
Nada restou, só cinzas
O que me atordoa
É que são centenas de vidas

Indo, as vezes sem despedida
Para o abismo sórdido
Cavado pelo mórbido
E astuto coveiro

Que enterra seus cordeiros
Com um falso ar de piedade
Explicitando a atroz realidade

Cinzas
Espalhem minhas cinzas
Cinzas
Espalhem minhas cinzas

Vês! Ninguém assistiu ao formidável
Enterro de tua última quimera
Somente a Ingratidão, esta pantera
Foi tua companheira inseparável!

Acostuma-te à lama que te espera!
O Homem, que, nesta terra miserável
Mora, entre feras, sente invevitável
Necessidade de também ser fera

Toma um fósforo, acende teu cigarro!
O beijo, amigo, é a véspera do escarro
A mão que afaga é a mesma que apedreja
Se a alguém causa inda pena a tua chaga

Apedreja essa mão vil que te afaga
Escarra nessa boca que te beija!
    Página 1 / 1

    Letras y título
    Acordes y artista

    restablecer los ajustes
    OK