A luz do sertão é mais clara O verde pouco se pouco se vê aqui Planaltos fecundam o pequi Nas lendas de uma sena rara Latinos em um tempo guêvara Brejeiros se banham em riachos Lavando o curtume e os cachos Da alma dos igarapés La onde se plantam os pés Na voz que clareiam os fachos Sombreiam as cores do teu sentimento Clareia a tez fértil do amor Que a epele fina da flor Te dá cheiro e alimento Alivia o sofrimento E o condimento da dor