não entenda, não me entendo quero mesmo é ser assim gajo do sorriso frouxo luz de brejo é tão ruim não me importo, não se importe todo corte há de sarar salvo um ou dois dos fortes que não sangram por sangrar e quando o bom silêncio invade a alma tente ler sem ver na palma o que virá o que há de vir a flor do fim sugere o recomeço que reforça o meu apreço pelo que não vi não me queixo, não se choque levo o norte a me seguir e trago o mapa além da sorte de não ter aonde ir